14 de dez. de 2016

Estava sentando no banco perto de casa olhando ao céu, apreciando as estrelas que acabaram de surgir, esperando o tempo se apresar e pensado em... Escuto um carro se aproximando, ouço vozes familiares, olho intuitivamente, porem lerdamente com o intençao de o tempo passar mais depressa, logicamente, Vejo alguém conhecido chegando, mas ela estava de costas. Apertos os olhos me concentro para ver qu
em é.
Tinha cabelos negros e lisos. Levanto-me e aproximo, vejo seus olhos negros e penetrantes, seu jeito excêntrico como ninguém mais, “só podia ser ela”. Chego perto e falo seu nome, ela me olha e sorri, começamos a conversar sobre infância, sobre filmes, contamos piadas, tanta coisa que é difícil enumerar. Quando falamos sobre futuro, nesse instante ela diz que tem de ir porque esta tarde e nos demos adeus, ela se vai. Voltei ao banco olhei o relógio e vi que o tempo tinha ido voando, e meus pensamentos de antes voltaram, mas não por muito tempo, pois na minha cabeça ela entrou e não saia mais...